segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Novidades sobre Alice

Estou trazendo novidades fresquinhas sobre a Lili. Não deixem de conferir. Para começar duas entrevistas que Alice deu em que ela traz informações sobre QOTS e fala sobre seus programas brasileiros atuais preferidos (#ficaadica: eu também adorei justiça).


Alice Braga a mil: nova temporada de série americana e filme nacional 

Uma espécie de versão feminina de Rodrigo Santoro*, ou seja, um misto de talento, beleza e sucesso na carreira internacional. Sim, Alice Braga não para! A atriz começa a filmar em breve a segunda temporada da série americana “A Rainha do Sul” como Teresa, uma mulher forçada a fugir e procurar refúgio nos Estados Unidos depois que seu namorado traficante de drogas é assassinado de forma inesperada no México. Ela ainda estreia o documentário sobre o bailarino Thiago Soares, no qual foi produtora. Em bate papo com o Glamurama, Alice falou também da influência de sua tia Sônia Braga e de seu desejo em fazer novelas. Confira!

Glamurama – Eu li que vai ter uma nova temporada de “Rainha do Sul”…

Alice Braga – Sim, fechamos há pouco tempo. Começo a filmar em janeiro, em Dallas. Então vou passar uns meses por lá [no Brasil ela é exibida pelo canal Space].

Glamurama – E o filme sobre o bailarino Thiago Soares? Em que pé está?

Alice Braga – Fui produtora nesse filme, e o Felipe Braga, que não é meu parente (risos), é quem dirigiu. Ele foi feito para o HBO e vai ser lançado no ano que vem. Acho maravilhoso ver um bailarino brasileiro ser um dos principais nomes do Royal Ballet de Londres, que é um balé clássico da Inglaterra. Acompanhamos Thiago por uns cinco meses em São Paulo, Rio de Janeiro e Londres.

Glamurama – Nessa rotina de viagens, onde é sua casa? Você passa bastante tempo morando fora do Brasil, né?

Alice Braga – Fico viajando sempre… Entre São Paulo e Los Angeles, e agora Dallas por causa da série. Passei seis meses lá, mas de março a setembro passei em São Paulo, por exemplo.

Glamurama – Do que mais sente falta quando está fora?

Alice Braga – Da minha família e amigos.

Glamurama – O que achou de “Aquarius” e a interpretação superelogiada da sua tia, Sônia?

Alice Braga – Ela é maravilhosa. E é um filme muito necessário, sobre o protagonismo feminino no cinema. Porque geralmente a mulher sempre está relacionada nos cinemas por um homem: uma mulher em busca de um marido, ou que está se separando… Já “Aquarius” é um filme sobre um ser humano e interpretado brilhantemente por uma mulher, que é uma grande atriz e referência no nosso cinema.

Glamurama – A Sônia foi sua grande inspiradora em sua carreira de atriz?

Alice Braga – Com certeza. Acho que ela inspirou muitas atrizes, inclusive eu. Mas cresci muito com a minha mãe [Ana Braga] falando muito sobre atuação também. Ela já não era atriz quando nasci, mas, mesmo não atuando, tinha a alma da atuação.

Glamurama – Qual projeto você sonha em fazer parte?

Alice Braga – Tenho muita vontade de encontrar diretores novos, como Gabriel Mascaro [de “Boi Neon” e “Ventos de Agosto”]. Ele é um diretor muito especial. Também o Kléber Mendonça, de “Aquarius” e “Som ao Redor”. Tenho desejo de trabalhar com esses diretores que estão fazendo cinema autoral, mas que também estão atingindo o público. Eles estão criando novos caminhos para o nosso cinema.

Glamurama – Você tem vontade de fazer novela?

Alice Braga – Tenho, bastante! Mas com as séries fica difícil. Fazer novela demanda um ano, e com a série preciso ficar sempre viajando. Mas tenho muita vontade de fazer novela e séries.

Fonte: Glamurama

*que mania triste que esse povo tem de comparar a Alice com "os homens" Santoro e Wagner Moura... ou com a tia. Superem isso. A mulher tem uma carreira que bota uma galera no chinelo.

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Estrela de A Rainha do Sul, Alice Braga não descarta fazer novelas 

Rio de Janeiro - Espécie de "Pablo Escobar feminina", Teresa Mendonça é chefe de um império do narcotráfico mexicano. A personagem principal da série A rainha do Sul é vivida por Alice Braga em performance bem elogiada. Conversamos com a atriz brasileira, uma das juradas da segunda edição do prêmio da Netflix, na qualVentos de agosto e O último cine drive-in foram incluídos no catálogo global. "Isso é maravilhoso para os filmes. A gente tem muita dificuldade de distribuição no Brasil", ressaltou a atriz.

Em janeiro, Alice volta a gravar a segunda temporada do seriado do canal USA Network, o mesmo de Mr Robot (série vencedora de dois Globos de Ouro). Com poucos trabalhos na televisão, Alice tem uma extensa carreira no cinema, a exemplo dos brasileiros Cidade baixa e Cidade de Deus, além dos norte-americanosEnsaio sobre a cegueira, Eu sou a lenda e Cinturão vermelho. A rainha do Sul é a primeira série da atriz. "É bem diferente. Porque é um corpo vivo. O filme tem começo, meio e fim. Na série, você continua vivendo a personagem. É um desafio legal. Estou bem feliz com essa possibilidade de criar um personagem ao longo dos anos. Já vai fazer dois anos", compara. No Brasil, passa no Space.

- A repórter viajou a convite da Netflix 

A Netflix e os serviços sob demanda têm mudado a televisão no Brasil. Você tem acompanhado as transformações?
Tenho acompanhado bastante. Acho que isso está acontecendo no mundo inteiro. Hoje, cinema e televisão são quase a mesma coisa. Sobre a forma de fazer televisão, a qualidade está tão boa que as pessoas dizem: ‘ah... parece um filme’. Acho que nada mais é diferente. A Globo mesmo está fazendo isso. Faz um filme que logo em seguida vira uma série. Como hoje o mundo é muito digital, se você não faz uma série para conectar os dois mundos, acaba perdendo público. Então a gente está no momento bom. Acho que temos que investir na qualidade de produção, investir nos nossos diretores, nossos escritores e dar a chance desses filmes que fizeram sucesso entrar em uma grade. Acho que é importante. O mundo está assim. Nos Estados Unidos, você vê o sucesso das séries de televisão. Eu mesma estou fazendo uma. É interessante transitar nesses dois mundos.

Alguma produção brasileira de televisão te chamou a atenção?
Amores roubados e Justiça (ambas ligadas a Pernambuco). A qualidade dos projetos está muito boa. Se a gente seguir nessa linha, cada vez mais vamos ter contato com o público. E não vai ser mais aquilo "é só o cinema" ou "é só a televisão".

O formato de seriado e filme é bem diferente. Isso te levou a alguma preparação específica para viver Teresa?
Não. Na verdade, é só uma extensão da preparação, porque como são mais roteiros e é um corpo vivo, que está sempre mudando e novas histórias estão sendo criadas, é quase uma ‘ginástica’. Porque você está em movimento com o personagem. Mas acaba sendo a mesma essência da preparação do ator.

Recentemente, Rodrigo Santoro, ator com foco na carreira internacional, fez uma participação em Velho Chico. Você pensa em fazer novela?
Dá muita vontade. Inclusive, estou sempre em contato com as pessoas. Não é nem problema de agenda, porque agora, com a série, eu tenho que filmar cinco meses. Especificamente, neste momento, fica difícil uma novela, mas uma minissérie ou participação em novela. Tenho interesse. É nossa linguagem. Acho que temos uma qualidade de novela brasileira que é maravilhosa. Faz parte da nossa cultura. Com certeza, é um sonho. Nunca deixou de ser.


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E como nem só de Brasil vive a língua portuguesa notícias direto da terrinha. QOTS começará a ser exibida por lá em dezembro. A série parece bem aguardada!

 "Rainha do Sul" com Joaquim de Almeida na Fox Life em dezembro 

Série sobre narcotráfico protagonizada por Alice Braga é uma das grandes apostas dos canais Fox para a nova temporada. 

O filão sobre o universo do narcotráfico, que começou com o êxito da Netflix Narcos, tem mais um formato de ficção: Rainha do Sul. A série, que chega à Fox Life em dezembro, é protagonizada por Alice Braga (sobrinha da atriz brasileira Sónia Braga) e conta com Joaquim de Almeida no elenco principal. A trama, adaptada do romance La Reina del Sur, do jornalista espanhol Arturo Pérez-Reverte, conta a história de Teresa Mendoza, uma jovem que se vê transportada para o submundo dos cartéis de droga mexicanos. Joaquim de Almeida é Don Epifanio Vargas, líder do cartel Vargas e político corrupto. 

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