segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Vídeo do project Everyone

Foi liberado hoje o vídeo do Los Bragas (embora eu não tenha visto os créditos) + Porta dos Fundos do "Projevo Everyone" em parceria com a ONU. Confere só:
 

Se você curtiu, compartilhe e procure saber e fazer mais pelo projeto ;)

ATUALIZAÇÃO:
Depois de um probleminha de servidor o vídeo de divulgação das metas onde a Alice faz uma breve aparição. Se liga nos brazucas: Rodrigo Santoro e Gilberto Gil, também!
 

domingo, 20 de setembro de 2015

Los Bragas em parceria com Porta dos Fundos em novo Projeto


 
Hey! As novidades de hoje são sobre o projeto de produção da Alice o "Los Bragas" que estão envolvidos em um super projeto para divulgar metas importantes e muito relevantes para fazer desse nosso país um lugar melhor pra viver. Confira abaixo uma tradução/adaptação do artigo da Variety (que chique!) sobre o projeto que tem a primeira enquete lançada na internet no dia 28 desse mês. Abaixo dá pra entender melhor!
P.S: Valeu Nath :)
 
O diretor e roteirista inglês Richard Curtis, a sensação digital “porta dos fundos” e a pioneira multi-plataforma de produção “Los Bragas” estão se unindo no Brasil para uma nova abordagem de mudança global, como parte de uma das mais ambiciosas campanhas de comunicação da história.
Em 25 de setembro, 193 líderes mundiais se comprometem com 17 objetivos das Nações Unidas. Estes visam acabar com a pobreza extrema, a desigualdade, e corrigir as alterações climáticas até 2030. Mas, se a ONU quer mudar o mundo, as estratégias para a implementação dessa mudança estão mudando também. E o Brasil, onde a estratégia é tanto global como digital, é um bom exemplo disso.

As metas, se cumpridas, garantirão a saúde, a segurança e o futuro do planeta para todos. E a melhor chance de serem atendidas é se todos no planeta estiverem cientes delas. Então, Curtis fundou o “Project Everyone” (Projeto Todo Mundo) cuja "ambição simples, mas poderosa", como ele diz, é compartilhar essas metas globais com sete bilhões de pessoas em sete dias neste mês de setembro. "Nosso slogan é: "Você não pode lutar por seus direitos, se você não sabe quais são ", Curtis disse à Variety.

Alguns [apoiadores] conhecidos: Pearl Jam, Beyonce, Ed Sheeran e Coldplay estão definidos para se apresentar no Festival Global Citizen, no Central Park, em 26 de setembro que será transmitido ao redor do mundo; Colbert, Salma Hayek, Pinault, Deborah Lee, Hugh Jackman, Kerry Washington e Olivia Wilde vão apresentar o concerto.

Em Dizzy Goals, jovens e antigas estrelas do futebol, além de outros esportistas - Gareth Bale, Garry Linekar, Usain Bolt - Colocam seus dedos em uma bola, giram 13 vezes, em seguida, tentam marcar um gol de pênalti. É muito bobo, divertido, memorável e na maioria das vezes impossível. "Ao contrário de campanhas da ONU no passado, no entanto, muito maior autonomia está sendo dada para contadores de histórias e produtores locais comunicar a campanha de suas próprias formas ", disse Felipe Braga dos Los Bragas, produtor do conteúdo local do Projeto para o Brasil.

"De alguma forma você tem que entender como alcançar pessoas que não estão ao alcance mais e, especialmente, os jovens que não têm aparelhos de televisão e têm diferentes hábitos de consumo. Richard [Curtis] foi muito inteligente para pensar em ter parceiros locais e dar autonomia a todos eles". Acrescentou Braga.

No Brasil, o “Projeto Everyone” tem ido para uma jugular digital. Los Bragas trouxe para o projeto “Portas dos Fundos”, outro domínio digital brasileiro, a entrar nas Metas Globais de um ângulo diferente.

Fundado pela atriz Alice Braga ("Elysium", "Eu Sou a Lenda", "Cidade de Deus"), pelo roteirista/diretor Felipe Braga ("Trash", "Latitudes"), e pela produtora Rita Moraes, Los Bragas produziu "Latitudes," uma produção pioneira da televisão, Internet e cinema exibido no SXSW, e em seguida lançou, "A Vida Fora dos Campos", um retrato íntimo na web do jogador de futebol brasileiro Neymar Jr, mais uma vez visto em Austin [onde ocorre o SXSW].

Já a trupe de comédia satírica brasileira libera três episódios por semana, na segunda-feira, quinta-feira e sábado, no canal de YouTube “Porta dos fundos” - e é o quinto mais assistido no mundo, com 10,1 milhões de assinantes e, no espaço de apenas três anos, acumulou 1,7 bilhão de visualizações.

Poucos artistas, pessoas famosas ou qualquer outro, têm a credibilidade de “Porta dos fundos”, que tem re-escrito a comédia do Brasil. "Emissoras abertas do Brasil não falam sobre certas questões ou usam certas palavras, mas nós podemos. E percebemos que os brasileiros queriam falar sobre questões importantes, políticos brasileiros, por exemplo ", disse Porchat.

Curtis disse que Portas lembra "Not the Nine O'Clock News", "mas é melhor".

Para o Projeto Everyone, Los Bragas desenvolveu uma co-produção com o Porta dos fundos, para criar três esquetes originais, que serão lançadas no canal do YouTube em:  28 de setembro, 01 de outubro e 02 de outubro. Escrito pelo ator e comediante Fabio Porchat, maior estrela da trupe, os curtas da web se relacionam com os objetivos globais da ONU, abordando igualdade de gênero, a corrupção, o racismo e as diferenças sociais.

"O Brasil sofre todos os problemas descritos nos Objetivos Global das Nações Unidas. Mas estes têm um maior impacto aqui. Além disso, eles poderiam render as ideias mais engraçadas ", Porchat disse à Variety. "A coisa mais importante sobre o humor é que você pode chegar a mais pessoas: as pessoas riem e dizem: '. Uau, isso é verdade" E para entender uma piada, você tem que saber algo sobre o assunto”.

(...)

"Em breve, a maior campanha da ONU estará sendo comunicada no Brasil on-line, no YouTube, através dos comediantes mais irônicos, corrosivos, e controversos no país," entusiasma-se Braga.

(...)

"Eu acho que um dos nossos motivos [do projeto] é para dizer aos jovens: Não se sintam impotentes, realmente acredito que há um plano e que as coisas vão melhorar " disse Curtis.

Fonte: Variety

 

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Critica: Kill me three times


Há um tempo já, venho pensado em fazer críticas/reviews de filmes da Alice e postar no blog mensalmente, mantendo em vista que meu entendimento sobre cinema é só de admiradora resolvi dar início a tarefa! Começo, pelo filme mais recente que assisti dela: Kill me Three Times (que poderia ser traduzido como Mate-me três vezes), e que está disponível no Brasil apenas on demand.
                 

Sinopse:

 O filme se passa na cidade litorânea de Eagle’s Nest, Austrália, e acompanha uma mulher (Alice Braga) que serve de conexão para três histórias de assassinato, chantagem e vingança. Enquanto isso, Charlie Wolfe (Simon Pegg) é um assassino que é contratado para matá-la.

Ficha Técnica:

Título Original: Kill Me Three Times

Ano de Lançamento: 2015

Gênero Ação / Suspense

País de Origem EUA / Austrália

Tempo de Duração: 90 minutos

Direção Kriv Stenders

Elenco:

Teresa Palmer … Lucy Webb

Simon Pegg … Charlie Wolfe

Alice Braga … Alice Taylor

Luke Hemsworth … Dylan Smith

Sullivan Stapleton … Nathan Webb

Kill me Three Times é um daqueles filmes que vão e voltam ao redor de uma mesma história para mostra-la a partir de perspectivas diferentes. O que significa que por volta dos 30 minutos do filme você basicamente já tem a história – quase – resolvida. Pode ser um problema? Sim. Pode dar vontade de desistir do filme? Também. Se você não gosta desse tipo de filme, são grandes as chances de que por volta de meia hora de reprodução você pense em desistir, mas caso você assista de mente aberta, ou [como eu] goste dessa forma de contar histórias então o filme pode ser um trunfo, já que (se você está acostumado a assistir esse gênero de filme já deve saber) a “resolução” da sinopse original, não significa que a história acabou (vide Ponto de vista [2008], e de certa forma Deja vu [2006])

Eu, particularmente, adoro esses filmes especialmente quando a história é bem amarrada e as idas e voltas do filme ficam redondinhas... o que [sendo bem honesta] não é exatamente o caso aqui. A história é, sim, razoavelmente bem amarrada, mas não surpreende muito; nada que estrague totalmente o filme, mas algo que tira um pouco a graça do mesmo.

Dito isso é importante manter em vista que Kill me Three Times é um thriller de ação, com um toque de comédia e que não quer ser nada mais além de um thriller de ação, com um toque de comédia. O que eu aplaudo de pé! Sério, tem coisa mais irritante do que filme que quer ser mais relevante e dramático do que o seu roteiro diz que ele é? Assim o filme se mantem como uma dessas obras divertidas e levemente confusas, com um humor seco, negro e (violento) que você vai vendo, vai vendo e quando se liga já tá vidrado pra ver como a bagaça toda vai se resolver... torcendo pelos (e principalmente) contra alguns personagens, num feeling bem filme de ação dos anos 80.

Essa torcida se dá principalmente por conta da atuação dos atores. Eu destacaria o personagem do Simon Pegg, de longe o mais engraçado, maluco, malvado, e bem feito da história. Confesso que não liguei o nome à pessoa e só quando vi o trailer de Missão Impossível 05 saquei que ele é o nerd de estimação do Tom Cruise: o personagem responsável pelas piadinhas da franquia, mas isso acabou sendo ótimo pra mim porque sem grandes referências do trabalho do Simon totalmente acreditei na versão badass dele que interpreta um executor meio casca dura, meio figura engraçada. Outra surpresa pra mim foi Teresa Palmer. Essa foi o contrário, já conhecia o trabalho dela em “Eu sou o número 04” e “Aprendiz de Feiticeiro”, dois filmes bem marromeno onde ela fazia quase que a mesma coisa, aquilo que os americanos chamam de Girl next door, então foi ótimo ver a personagem dela como essa malvada, meio neurótica, com um marido bem babaquinha. Callan Mulvey e Luke Hemsworth pra mim nem fedem, nem cheiram no filme sendo que o segundo parece ter o mesmo problema que os irmãos: eles devem ser muito gente fina, sério mesmo, mas ficam devendo no quesito expressividade.
                    

Sobre o personagem da Alice – Eu sou super suspeita pra falar, mas vou tentar manter a imparcialidade apresentando pontos positivos e negativos – primeiro gostei que o papel dela é o que norteia a história (é ela que todo mundo quer matar no filme), mas por todas idas e vindas esperei que a personagem fosse sendo aprofundada, e não foi o que aconteceu. Claro que filmes assim não se propõem a isso, mas eu esperava ver mais nuances da personagem, já que ela é tão importante na história. O que eu mais gosto da atuação da Alice é que ela é sutil, meio delicada, sem grandes cenas de choro, centena de pseudo-emoções, e acho que podiam ter utilizado disso pra construir uma personagem mais ambígua [lembro de ver algumas entrevistas onde ela falava que haviam diferentes cortes do filme onde sua personagem era mais 'má', provavelmente no processo de edição a personagem acabou perdendo essas características].
                     
O grande destaque, no filme, entretanto é mesmo a edição e não poderia ser diferente pois esse é o norteador do filme: as idas e vindas (três, é claro, no total) são a alma da história e o fio condutor da obra; a ideia é que assim como uma peça de quebra cabeça a partir das três ‘mortes’ nós vamos entendendo – e nos envolvendo – melhor na história. Assim uma cena pode ter diferentes sentidos e partir de lugares diferentes como, por exemplo, essa abaixo:
                      
Eu, particularmente, não conhecia o trabalho do diretor, mas achei ele competente, fez o que se propôs a fazer e gerou um produto se não brilhante ao menos coeso -  Kill me Three Times é um filme interessante, executado de forma correta e sem grandes pretensões: cinema pipoca delicinha, para assistir uma, duas e até três vezes.

Novidades de setembro e bastidores de Tudo bem, quando acaba bem

Hey todo mundo, as novidades do mês para Alice é que continuo esperando novidades sobre Queen of The South! Alice não está na página do IMDb da adaptação de "A cabana" o que indica que ela não está mais - ou nunca esteve realmente - ligada ao projeto. No mais, aguardemos notícias das filmagens da série e da estreia de "Tudo bem quando acaba bem" [antigo Magia do mundo quebrado] que está pra estrear no mês que vem (dia 29 de outubro), mas pela falta de divulgação de pôster e trailer, e pelo histórico de procrastinação do cinema nacional deve sair no fim do ano ou no próximo... Agora é aguardar.
Enquanto isso, vamos conferindo os bastidores do filme liberados no Facebook do projeto, e aqui as informações que eu consegui catar baseada nessas imagens.
a) Estão no elenco além da Alice, Ingrid Guimarães, Caroline Abras (a Ximena de I love Paraisopolis) e Rosanne Mulholland
                       b) é dirigido por José Eduardo Belmonte, mas esse na foto não é ele: é o Akira.
                                      
c) As personagens são atendentes de telemarketing e a empresa se chama telenise:
d) a personagem da Alice - como você pode ver acima - se chama Sandra
              e) além das meninas também estão no elenco Fábio assunção e o filho fofo dele o João.
                                     
                                       
                                     
             f) Um momento de silêncio para essa.  Alice vai aparecer de noiva. Não me lembro de ver a Alice de noiva antes...
                                     
                                                              - esse é o Belmonte -
g) Alice de noiva é vida!
                                       h) O elenco é fofo e parece ter se divertido horrores...
E essa foto acima tem duas vezes porque é a melhor! rsrs

Fonte: Facebook

Entrevistas antigas da Alice na premiére de Kill me three times em Março

Hey, estou postando aqui duas entrevistas de março desse ano [na première americana de Kill me Three Times] onde Alice fala sobre o que ela aprendeu no filme: Drink! (Beber) rsrs [A Alice é tipo a Jennifer Lawrence latina - super espontânea!]
Abaixo uma espécie de guia sobre o que elas falam na entrevista:
A entrevistadora começa falando que vai ser bem rápido [por que estava uma ventania nesse dia, que minha nossa!]. Alice conta que foi atraída pelo roteiro, que ela o achou muito engraçado. Que ela foi uma da das primeiras a ser contatada e depois que ela foi vendo as pessoas que estavam [se envolvendo no projeto] ela viu que o filme era realmente interessante. Depois ela fala sobre a experiência de ver o Simon Pegg atuando no set, e que o filme é meio que a junção de comédia, drama em um thriller.
Em seguida elas falam sobre como a personagem dela vai mudando no filme e deixa de ser apenas "boa". Alice destaca que ela [personagem] é a única "normal" do filme, junto com o personagem do Luke Hemsworth.
A entrevistadora comenta que o filme foi feito na Austrália e pergunta se [os outros atores] mostraram o local pra ela. Alice responde que viu um pouco, e que queria ver mais, só que teve que voltar para o Brasil rapidamente, mas ela cita alguns locais que conheceu, e elogia as praias e as pessoas dizendo que quem quiser, deve ir conhecer a Austrália. Ela brinca, ainda, que os australianos bebem bastante.
Por último a entrevistadora fala sobre o elenco do filme ser bem pequeno (cinco a sete pessoas), Alice explica que foi um ótimo grupo de estar, por ser pessoas de diferentes lugares, com diferentes histórias; ela explica que se divertiu bastante, mas o maior desafio foi entender todos por conta do sotaque [australiano] deles; ela conta que eles falam muito rápido e que as vezes parecia que eles estavam brincando com ela. A entrevistadora parabeniza Alice pelo filme.

E aqui ela suuuuper simpática com fãs (e pessoas que vendem fotos assinadas no ebay).

O que ela começa falando é sobre a principal morte de "Eu Sou a Lenda": The Dog ! Engraçado quando alguém dá a ela um dólar pra ela assinar e ela faz tipo 'Eu vou ficar pra mim' Hahaha. Fofo que no final a assistente diz pra ela que ela tem que ir e ela tira mais fotos com fãs.